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Roberto Carlos Fala Sobre a Prótese e a Superação de Adversidades em Entrevistas Recentes

Editorial equipe Kovver.

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Foi recentemente que Roberto Carlos, a estrela musical brasileira que capturou o coração de uma nação, abriu o jogo sobre a perda de sua perna em uma série de entrevistas reveladoras com Nelson Motta para um novo projeto.

Conhecido carinhosamente como “o rei” do Brasil, Roberto Carlos teve que superar grandes adversidades em sua vida pessoal para se tornar a lenda que conhecemos hoje. Durante uma entrevista ao podcast W/Cast de Washington Olivetto, Motta compartilhou uma história comovente de como Roberto, aos 13 anos, vivia sem uma prótese para a perna, apoiando-se em muletas e alfinetes para manter sua calça no lugar.

Segundo Motta, após uma série de tentativas frustradas de conseguir uma prótese, finalmente encontraram um médico alemão, cujas habilidades lhes permitiram criar uma prótese adequada. Roberto, com a nova prótese, correu e até mesmo dançou em um baile na noite seguinte. Esse episódio de superação se tornou um marco em sua vida e carreira.

A saga do cantor também vai ser documentada em um projeto de série, cujo roteiro está quase pronto, esperando apenas o aval do próprio Roberto.

Para os fãs do “Rei”, a boa notícia é que o tradicional Especial de Fim de Ano voltou em dezembro de 2021, com uma seleção de convidados notáveis, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e Chico Buarque. O especial também incluiu uma homenagem ao seu falecido filho Dudu Braga.

Além disso, o cantor, que completará 81 anos em 2022, já tem quase 100 shows agendados em todo o Brasil, mostrando que sua energia e paixão pela música permanecem inabaláveis.

O ex-contador e ex-mordomo de Roberto Carlos, Nichollas Mariano, também está planejando lançar um livro intitulado “O Rei e Eu – Minha Vida Com Roberto Carlos”, que cobrirá os doze anos em que trabalhou com o cantor. O livro, que já havia sido censurado por Roberto Carlos em 1979, deve chegar às livrarias em dezembro, trazendo histórias intrigantes e exclusivas sobre o “Rei”.

Roberto Carlos tem sido uma figura central na música brasileira durante décadas, e essas novas revelações oferecem um olhar mais aprofundado sobre sua vida, carreira e superação. Ele continua a impressionar tanto em seu trabalho quanto em sua vida pessoal, provando que mesmo os reis enfrentam adversidades.

Os guitarristas mais influentes de todos os tempos: inspiração inovação nas seis cordas

Editorial equipe Kovver.

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A guitarra é um dos instrumentos mais icônicos e versáteis da história da música. Ao longo do tempo, diversos guitarristas deixaram sua marca na cena musical, influenciando gerações de músicos e moldando o som de inúmeros gêneros. Nesta matéria, exploraremos os guitarristas mais influentes de todos os tempos, detalhando suas histórias, estilos e contribuições para a música.

Jimi Hendrix

Indiscutivelmente, um dos maiores guitarristas da história, Jimi Hendrix revolucionou a forma como a guitarra elétrica é tocada. Com suas inovações na técnica, uso de efeitos e estilo de palco, ele se destacou no cenário musical dos anos 1960. Hendrix era conhecido por sua habilidade de tocar com as mãos invertidas, além de ser um mestre do feedback controlado e do uso da alavanca de vibrato. Seu legado inclui álbuns icônicos como “Are You Experienced”, “Axis: Bold as Love” e “Electric Ladyland”.

Eric Clapton

Com uma carreira que abrange mais de cinco décadas, Eric Clapton é amplamente considerado um dos guitarristas mais talentosos e influentes de todos os tempos. Ele começou sua jornada com os Yardbirds, passou pelo Cream e depois seguiu uma bem-sucedida carreira solo. Clapton é conhecido por seu estilo emotivo de tocar blues, sua habilidade no fingerpicking e seu domínio do vibrato. Além disso, ele é responsável por popularizar o uso do pedal wah-wah e do amplificador Marshall Bluesbreaker.

Jimmy Page

O fundador e guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, é um dos músicos mais influentes da história do rock. Ele contribuiu com riffs icônicos, solos emocionantes e composições complexas, sendo um dos principais arquitetos do hard rock e do heavy metal. Page era mestre em diversos estilos de guitarra, incluindo fingerpicking, slide, e guitarra com arco. Além disso, ele foi pioneiro no uso de efeitos como o pedal de phaser e o pedal de eco.

Eddie Van Halen

Eddie Van Halen, fundador da banda Van Halen, foi um guitarrista e compositor inovador que revolucionou a técnica de tapping e introduziu novas formas de tocar guitarra elétrica. Seu estilo único, combinado com sua habilidade de compor riffs memoráveis e solos impressionantes, o tornou uma das maiores lendas do rock. Além de suas contribuições musicais, Eddie também foi um inovador no campo do design de guitarras e amplificadores.

BB King

BB King é um dos guitarristas mais respeitados e influentes da história. Ele desenvolveu um estilo de tocar único, caracterizado pelo vibrato e pelos bends emotivos, que influenciou inúmeros músicos. Seu estilo econômico e emocional de tocar guitarra definiu o blues moderno e inspirou gerações de guitarristas.

Entre seus álbuns mais icônicos, destaca-se “Live at the Regal”, gravado em 1964, que é considerado um dos melhores álbuns ao vivo de todos os tempos. A guitarra de King, carinhosamente chamada de “Lucille”, é uma Gibson ES-355, e tornou-se um símbolo do som característico do músico.

Ao longo de sua carreira, BB King colaborou com diversos artistas de renome, como Eric Clapton, U2 e Rolling Stones. Ele recebeu inúmeros prêmios e honrarias, incluindo 15 prêmios Grammy e a inclusão no Rock and Roll Hall of Fame em 1987. Mesmo após sua morte em 2015, o legado de BB King continua vivo, inspirando guitarristas e fãs de blues em todo o mundo.

Stevie Ray Vaughan

Stevie Ray Vaughan foi um guitarrista de blues elétrico que revitalizou o gênero durante os anos 1980. Com seu estilo agressivo e emotivo, ele conseguiu unir a tradição do blues com o som do rock contemporâneo. Conhecido por sua técnica apurada, velocidade impressionante e habilidade no fingerpicking, Stevie Ray influenciou uma nova geração de guitarristas de blues e rock. Seu álbum “Texas Flood” é considerado um clássico do gênero.

David Gilmour

Guitarrista e vocalista do Pink Floyd, David Gilmour é conhecido por sua abordagem melódica e atmosférica na guitarra. Ele desenvolveu um estilo inconfundível, marcado por solos líricos, bends expressivos e uso criativo de efeitos como delay e reverb. Gilmour é responsável por alguns dos solos mais icônicos da história do rock, como os presentes nas músicas “Comfortably Numb”, “Shine On You Crazy Diamond” e “Time”. Seu trabalho no Pink Floyd e em sua carreira solo continua a influenciar guitarristas em todo o mundo.

Carlos Santana

Carlos Santana é um guitarrista de rock e jazz fusion que se destacou nos anos 1960 e 1970 com sua banda Santana. Ele é conhecido por seu estilo inovador, que combina elementos da música latina, do blues e do rock psicodélico. Sua técnica de tocar é caracterizada pelo uso de escalas pentatônicas e frases melódicas, além do vibrato e sustain expressivos. O som único de Santana é resultado de uma combinação de influências musicais diversas e uma abordagem inovadora na guitarra, o que o torna uma das figuras mais influentes do cenário musical.

Esses guitarristas icônicos não apenas moldaram a história da música, mas também inspiraram e influenciaram inúmeras gerações de músicos. Suas técnicas, estilos e inovações na guitarra são elementos fundamentais para entender a evolução do instrumento e a diversidade de gêneros musicais em que ele se destaca.

E você, leitor? Quem são seus guitarristas favoritos e como eles impactaram sua paixão pela música? Compartilhe suas opiniões e experiências nas redes sociais e não esqueça de marcar a Kovver (@kovverapp)! Vamos adorar conhecer as influências e inspirações de nossos leitores.

Descubra Cinco técnicas vocais poderosas utilizadas pelos melhores cantores do mundo

Editorial equipe Kovver.

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O mundo da música está repleto de cantores talentosos, cada um com sua abordagem única e habilidades vocais incríveis. Nesta matéria, exploraremos cinco técnicas vocais poderosas utilizadas pelos melhores músicos do mundo, compartilhando seus segredos para alcançar um desempenho excepcional. Aprenda com os mestres e inspire-se para aprimorar suas habilidades vocais!

Freddie Mercury (Queen)

Freddie Mercury, o lendário vocalista do Queen, era conhecido por seu incrível alcance vocal e presença de palco marcante. Uma das principais técnicas que Mercury empregava era a “vibração” (ou vibrato), uma oscilação rápida e regular da altura da nota que adiciona emoção e expressividade à voz. Além disso, Freddie utilizava o registro de “falsete”, que lhe permitia cantar notas mais altas com um timbre mais suave e delicado. Por último, ele dominava a técnica da “ressonância”, projetando sua voz de maneira potente e clara, sem esforço excessivo, utilizando as cavidades do corpo para amplificar o som.

Adele

Adele é uma das cantoras mais aclamadas da atualidade, com uma voz poderosa e emotiva. Ela emprega a técnica do “belting”, que consiste em cantar notas agudas com força e volume, mantendo o apoio diafragmático e a colocação adequada da voz. Outra característica marcante de Adele é o seu uso do “legato”, que envolve conectar notas suavemente, sem separações audíveis, criando um fluxo contínuo e melódico. Além disso, a cantora britânica é conhecida por sua excelente dicção e clareza na articulação das palavras, o que contribui para a expressividade de suas interpretações.

Beyoncé

Beyoncé é uma cantora versátil e habilidosa, capaz de navegar por diversos gêneros musicais com facilidade. Uma das técnicas que a destaca é o “melisma”, que consiste em cantar várias notas em uma única sílaba, criando ornamentações e variações melódicas. Beyoncé também é mestra na técnica do “staccato”, que envolve cantar notas curtas e separadas, proporcionando um efeito rítmico e dinâmico à sua voz. Por fim, a cantora utiliza o “growl” ou “grito”, uma técnica que adiciona uma textura áspera e expressiva à voz, especialmente em momentos emocionais e intensos.

Luciano Pavarotti 

Luciano Pavarotti foi um dos tenores mais célebres e talentosos do mundo da ópera. Um dos segredos do seu sucesso era a técnica do “apoggio”, um conceito de apoio respiratório que envolve o uso correto do diafragma e dos músculos intercostais para controlar o fluxo de ar e sustentar as notas. Pavarotti também era conhecido por sua incrível habilidade de produzir “squillo”, um som penetrante e brilhante que permitia que sua voz se destacasse mesmo em meio a uma orquestra completa. Além disso, o tenor italiano dominava a técnica do “legato”, já mencionada, que é especialmente crucial no repertório operístico, permitindo que a voz flua suavemente de uma nota para outra, proporcionando uma interpretação emocional e expressiva.

Mariah Carey

Mariah Carey é uma das cantoras mais icônicas e talentosas de todos os tempos, conhecida por seu alcance vocal excepcional e habilidade técnica. Uma de suas técnicas mais famosas é o “whistle register”, que se refere à capacidade de alcançar notas extremamente agudas, semelhantes ao som de um apito. Além disso, Mariah também utiliza o “melisma”, assim como Beyoncé, para criar ornamentações e variações melódicas em suas interpretações. Por fim, Carey é adepta do uso do “breathiness” (sopro), que envolve a adição de um pouco de ar às notas cantadas, criando uma qualidade suave e etérea em sua voz, especialmente em passagens mais delicadas e introspectivas.

Ao explorar as técnicas vocais desses cinco músicos incríveis, podemos aprender lições valiosas sobre como aprimorar nossas habilidades e alcançar um desempenho excepcional. A chave para o sucesso é a prática constante, a dedicação e, é claro, o amor pela música. Então, inspire-se nessas lendas da música e comece a experimentar suas próprias técnicas vocais!

Pergunta para engajar os leitores: Qual dessas técnicas vocais você acha mais impressionante ou gostaria de dominar? Compartilhe conosco nos comentários!

Cinco Contrabaixistas Lendários Que Revolucionaram a Música

Editorial equipe Kovver.

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O contrabaixo é um instrumento fundamental em diversas formações musicais, desempenhando um papel crucial na criação de harmonia e ritmo. Nesta matéria, vamos explorar cinco contrabaixistas icônicos que, ao longo da história, expandiram os limites do instrumento e influenciaram gerações de músicos. Conheça suas trajetórias, técnicas e legados.

Jaco Pastorius (1951-1987)

Considerado por muitos como o maior contrabaixista de todos os tempos, Jaco Pastorius revolucionou a maneira de tocar contrabaixo elétrico. Ele ganhou fama ao unir-se à banda Weather Report em 1976, onde demonstrou sua técnica inovadora de tocar sem trastes (fretless), que proporcionava um som mais suave e lírico. Jaco também se destacou por sua habilidade no slap, uma técnica percussiva que consiste em bater e puxar as cordas do instrumento. Além de sua carreira com o Weather Report, Jaco gravou discos solo e trabalhou com artistas como Joni Mitchell e Pat Metheny. Infelizmente, sua vida foi marcada por problemas pessoais e de saúde mental, culminando em sua morte precoce aos 35 anos.

Charles Mingus (1922-1979)

Charles Mingus foi um contrabaixista, compositor e líder de banda que deixou um legado duradouro no mundo do jazz. Ele começou sua carreira como membro de orquestras de big band, tocando ao lado de lendas como Duke Ellington e Charlie Parker. Mais tarde, Mingus formou suas próprias bandas e gravou álbuns icônicos como “Mingus Ah Um” e “The Black Saint and the Sinner Lady”. Suas composições são conhecidas por sua complexidade harmônica e rítmica, bem como por sua combinação de elementos de jazz, gospel, blues e música clássica. Mingus também era conhecido por seu estilo de tocar contrabaixo altamente expressivo, que combinava pizzicato (tocar as cordas com os dedos) e arco.

Paul McCartney (1942-hoje) 

Como membro dos Beatles, Paul McCartney não apenas ajudou a definir o som da música popular no século XX, mas também se estabeleceu como um dos contrabaixistas mais influentes da história. Ele começou a tocar contrabaixo após a formação dos Beatles, adaptando-se rapidamente ao instrumento e desenvolvendo um estilo melódico e harmônico distinto. Suas linhas de contrabaixo em canções como “Come Together”, “Something” e “With a Little Help from My Friends” são celebradas por sua criatividade e originalidade. Após a separação dos Beatles, McCartney continuou sua carreira solo e com sua banda Wings, contribuindo ainda mais para o legado do contrabaixo na música popular.

Flea (1962-hoje)

Nascido Michael Peter Balzary, Flea é o baixista da banda Red Hot Chili Peppers e um dos músicos mais inovadores do rock moderno. Ele começou sua carreira como trompetista, mas logo se apaixonou pelo contrabaixo e desenvolveu um estilo único que combina elementos de funk, punk, rock e jazz. Flea é conhecido por sua técnica de slap energética e virtuosismo no contrabaixo, que ajudou a definir o som dos Red Hot Chili Peppers em álbuns icônicos como “Blood Sugar Sex Magik” e “Californication”. Além de sua carreira com a banda, Flea também colaborou com artistas como Alanis Morissette, Johnny Cash e Atoms for Peace. Sua abordagem inovadora e expressiva ao contrabaixo tem inspirado gerações de músicos a explorar novas possibilidades no instrumento.

Victor Wooten (1964-hoje)

Victor Wooten é um contrabaixista americano conhecido por seu virtuosismo e habilidade técnica. Ele ganhou notoriedade como membro fundador do grupo de jazz fusion Béla Fleck and the Flecktones, onde seu estilo inovador e destreza no contrabaixo chamaram a atenção do público e da crítica. Wooten é conhecido por empregar uma ampla gama de técnicas, como tapping, slap, e uso do arco, para criar uma variedade de timbres e efeitos no contrabaixo. Além de seu trabalho com os Flecktones, Wooten também tem uma carreira solo bem-sucedida e é um educador musical, ensinando em seu próprio acampamento de música, o “Victor Wooten’s Center for Music and Nature”.

Estes cinco contrabaixistas lendários demonstram o poder e a versatilidade do contrabaixo como um instrumento fundamental na música. Cada um deles inovou e expandiu as possibilidades do contrabaixo, inspirando músicos em todo o mundo a explorar novas abordagens e técnicas. Ao celebrarmos seus legados, também somos lembrados do papel vital que o contrabaixo desempenha em nosso rico panorama musical.

E agora, queremos saber a sua opinião: Quem são os contrabaixistas que mais te inspiram e por quê? Compartilhe suas histórias e pensamentos nas redes sociais e não esqueça de marcar a Kovver (@kovverapp). Vamos continuar a celebrar o impacto desses músicos incríveis no mundo da música tocando suas músicas na Kovver.

Bateristas Lendários: A Vida e Carreira de John Bonham, Neil Peart e Keith Moon

Editorial equipe Kovver.

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A história da música está repleta de bateristas talentosos que ajudaram a moldar e definir diferentes estilos e gêneros. Nesta matéria, vamos mergulhar na vida e carreira de três bateristas icônicos – John Bonham, Neil Peart e Keith Moon – e entender como eles deixaram um legado duradouro na música mundial.

John Bonham – Led Zeppelin

John Henry Bonham, nascido em 31 de maio de 1948, em Redditch, Inglaterra, é frequentemente considerado um dos maiores bateristas da história do rock. Conhecido por seu estilo de bateria poderoso e enérgico, Bonham foi membro fundador e baterista da lendária banda Led Zeppelin.

Bonham começou a tocar bateria muito jovem e teve sua primeira bateria aos 15 anos. Antes de se tornar parte do Led Zeppelin, John Bonham passou por várias bandas locais, como o Blue Star Trio e o Crawling King Snakes. Durante esse período, ele aperfeiçoou suas habilidades como baterista, sendo reconhecido por sua força e precisão. A formação do Led Zeppelin, em 1968, juntamente com Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones, foi um marco em sua carreira. A banda rapidamente se tornou uma das maiores da história do rock, com álbuns icônicos como “Led Zeppelin II”, “IV” e “Physical Graffiti”.

Ao longo de sua carreira, Bonham contribuiu com algumas das mais memoráveis performances na bateria, como “Moby Dick”, “When the Levee Breaks” e “Kashmir”. Ele também era conhecido por suas solos de bateria ao vivo, que podiam durar mais de 30 minutos.

O estilo de Bonham era caracterizado por sua pegada forte e uso inventivo de ritmos sincopados. Ele também era conhecido por sua técnica impecável e uso criativo de pratos e tambores de diversos tamanhos. Algumas de suas influências incluem Gene Krupa, Buddy Rich e Max Roach.

John Bonham faleceu tragicamente em 25 de setembro de 1980, aos 32 anos. Sua morte prematura marcou o fim do Led Zeppelin como uma banda ativa. No entanto, seu legado continua vivo, e sua técnica e estilo são estudados e admirados por bateristas de todas as gerações.

Neil Peart – Rush

Neil Ellwood Peart, nascido em 12 de setembro de 1952, em Hamilton, Canadá, foi um talentoso baterista e letrista da banda de rock progressivo Rush.

Peart começou a tocar bateria na adolescência e se juntou ao Rush em 1974, após a saída do baterista original, John Rutsey. Rapidamente, ele se tornou a força criativa por trás das letras da banda e um dos bateristas mais influentes de sua época.

Antes de se juntar ao Rush, Neil Peart trabalhou como vendedor de peças de automóveis em sua cidade natal, St. Catharines, Ontário. Ele começou a tocar bateria com 13 anos e, depois de se mudar para Londres aos 18, trabalhou como músico de sessão e tocou em várias bandas. Quando se juntou ao Rush, Peart rapidamente se tornou um membro-chave da banda, contribuindo não apenas com suas habilidades na bateria, mas também como letrista.

O estilo de Peart evoluiu ao longo dos anos. No início de sua carreira, ele era conhecido por seu estilo mais agressivo e orientado ao rock, enquanto mais tarde passou a incorporar influências do jazz e da música do mundo. Sua habilidade técnica e seu uso de diversos instrumentos de percussão o ajudaram a criar uma identidade única como baterista.

Durante sua carreira no Rush, Peart foi responsável por algumas das mais complexas e impressionantes performances na bateria, como “Tom Sawyer”, “YYZ” e “La Villa Strangiato”. Além disso, ele escreveu as letras de muitas das músicas do Rush, abordando temas como filosofia, ciência, literatura e questões sociais.

Neil Peart era conhecido por sua técnica complexa, precisão e habilidade de tocar em tempos ímpares. Ele também era famoso por seu enorme kit de bateria, que incluía uma grande variedade de tambores, pratos e instrumentos de percussão. Peart foi fortemente influenciado por bateristas como Keith Moon, Phil Collins e Bill Bruford.

Neil Peart faleceu em 7 de janeiro de 2020, após uma batalha contra o câncer no cérebro. Sua morte foi um grande golpe para o mundo da música, mas sua influência e legado continuam vivos através de inúmeros bateristas que o consideram uma inspiração.

Keith Moon – The Who

Keith John Moon, nascido em 23 de agosto de 1946, em Wembley, Inglaterra, foi o baterista extravagante e imprevisível da icônica banda de rock The Who.

Moon começou a tocar bateria aos 12 anos e entrou para o The Who em 1964, substituindo o baterista Doug Sandom. Ele rapidamente ganhou a reputação de ser um baterista talentoso e selvagem, tanto no palco quanto fora dele.

Antes de ingressar no The Who, Keith Moon tocou em várias bandas locais, como os Escorts e os Beachcombers. Quando se juntou ao The Who, sua personalidade excêntrica e estilo de tocar chamaram a atenção tanto do público quanto da crítica. A banda rapidamente ganhou fama com sucessos como “My Generation”, “Pinball Wizard” e “Won’t Get Fooled Again”.

A energia de Moon no palco era inigualável, e sua técnica de bateria desafiava as convenções da época. Ele frequentemente tocava com uma configuração incomum de tambores e pratos, e suas performances ao vivo eram imprevisíveis e explosivas. Além de seu talento na bateria, Moon também era conhecido por seu comportamento destrutivo, que incluía destruir quartos de hotel e seu próprio kit de bateria no palco. Moon contribuiu para algumas das mais icônicas faixas do The Who, como “Baba O’Riley

O estilo de Keith Moon era caracterizado por sua abordagem caótica e enérgica à bateria, bem como por seu uso de preenchimentos rápidos e complexos. Sua técnica irreverente e sua presença de palco teatral o diferenciavam de outros bateristas de sua época. Moon foi influenciado por bateristas como Gene Krupa e Buddy Rich, mas desenvolveu um estilo único e inimitável.

Keith Moon faleceu em 7 de setembro de 1978, aos 32 anos, após uma overdose acidental de medicamentos. Embora sua carreira tenha sido relativamente curta, Moon deixou um legado duradouro como um dos bateristas mais influentes e inovadores da história do rock. Sua abordagem única e criativa continua a inspirar bateristas em todo o mundo.

John Bonham, Neil Peart e Keith Moon são apenas três exemplos de bateristas lendários que deixaram sua marca na história da música. Cada um deles trouxe uma abordagem única e inovadora à bateria, e seu legado continua a influenciar e inspirar músicos em todo o mundo. Estudar suas vidas, carreiras e técnicas é essencial para qualquer baterista em busca de aperfeiçoamento e inspiração.

Artistas Internacionais Declinam Convite Para Coroação Do Rei Charles III Do Reino Unido

Editorial equipe Kovver.

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Katy Perry, Andrea Bocelli e Lionel Richie estão entre os confirmados para se apresentar no evento de celebração nos jardins do Castelo de Windsor.

A cerimônia de coroação do Rei Charles III do Reino Unido aconteceu no dia 6 de maio na Abadia de Westminster, em Londres, marcando o início de seu reinado. No entanto, alguns artistas de renome internacional recusaram o convite para participar das celebrações.

O evento de celebração, que ocorre no dia 7 de maio nos jardins do Castelo de Windsor, conta com a presença de artistas internacionais como Katy Perry, Andrea Bocelli, Lionel Richie e o grupo britânico Take That. Entretanto, várias celebridades, incluindo Adele, Harry Styles, Robbie Williams e Elton John, declinaram o convite para se apresentar no concerto.

Elton John, que era próximo da falecida princesa Diana e tocou no funeral dela em 1997, justificou sua ausência devido a compromissos pré-agendados em sua turnê europeia. A cantora australiana Kylie Minogue também alegou que não poderia comparecer às celebrações, pois não estaria no país na data do evento.

As Spice Girls foram convidadas para uma possível reunião no evento, mas negaram o convite devido à falta de tempo para ensaiar e à resistência de Victoria Beckham em participar de uma reunião com o grupo. Além disso, as Spice Girls já haviam enfrentado críticas em 1997 por descumprir um protocolo real durante um encontro com o príncipe Charles.

A coroação do Rei Charles III é um marco histórico na monarquia britânica, e a celebração no Castelo de Windsor reflete a importância desse evento. A participação de artistas de renome internacional demonstra o prestígio da monarquia britânica, apesar da recusa de alguns convites.

A cerimônia de coroação e o evento de celebração nos jardins do Castelo de Windsor são ocasiões importantes para a realeza britânica e a população do Reino Unido, assim como para a Comunidade Britânica (Commonwealth), que inclui países como Austrália e Canadá. Esses eventos são uma oportunidade de celebrar a história e a cultura britânicas, bem como promover a cooperação e o entendimento entre os países membros da Commonwealth.

Na Kovver você pode tocar as músicas desses artistas e muito mais. Faça o download e bora tocar!

Led Zeppelin’s Rock Legacy

Editorial equipe Kovver.

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Formada em Londres em 1968, a banda Led Zeppelin é um dos grupos mais influentes da história do rock. Composta por Jimmy Page (guitarra), Robert Plant (vocal), John Bonham (bateria) e John Paul Jones (baixo), o quarteto britânico marcou época com sua mistura única de blues, folk, rock psicodélico e hard rock.

A história do Led Zeppelin começou quando Jimmy Page, ex-guitarrista dos Yardbirds, decidiu formar uma nova banda. Ele convidou Robert Plant, que havia acabado de deixar o grupo Band of Joy, para ser o vocalista. John Paul Jones, que já havia tocado com Page em estúdio, entrou como baixista, e o baterista John Bonham completou o quarteto.

O nome “Led Zeppelin” surgiu quando Page, Plant e Jones estavam conversando sobre a possibilidade de montar uma nova banda. Segundo a lenda, o vocalista do Who, Keith Moon, teria dito que a banda iria afundar como um “lead balloon” (balão de chumbo), mas Page decidiu mudar a grafia para “Led Zeppelin” e o nome acabou pegando.

Em 1969, o Led Zeppelin lançou seu álbum de estreia, que contém clássicos como “Good Times Bad Times”, “Dazed and Confused” e “Communication Breakdown”. O disco foi um sucesso instantâneo, e a banda rapidamente se tornou uma das mais populares do mundo.

Ao longo dos anos 70, o Led Zeppelin lançou uma série de álbuns icônicos, como “Led Zeppelin II”, “Led Zeppelin III”, “Led Zeppelin IV” (que contém a famosa música “Stairway to Heaven”) e “Physical Graffiti”. A banda também ficou conhecida por suas performances ao vivo explosivas, com destaque para o show no Madison Square Garden em 1973, que foi registrado no filme “The Song Remains the Same”.

Apesar do enorme sucesso, o Led Zeppelin também enfrentou controvérsias ao longo da carreira. A música “Stairway to Heaven”, por exemplo, foi alvo de uma disputa judicial que durou anos, com acusações de plágio. A banda também foi criticada por algumas letras consideradas ofensivas, como em “The Lemon Song”.

Infelizmente, a história do Led Zeppelin foi interrompida em 1980, quando John Bonham morreu de overdose de álcool. A banda decidiu encerrar as atividades em respeito ao amigo e colega de banda, e nunca mais se apresentou junto novamente.

Apesar do fim precoce, o legado do Led Zeppelin continua vivo até hoje. A banda influenciou gerações de músicos e é considerada uma das mais importantes da história do rock. Seu som único, combinado com letras poéticas e performances poderosas, garantem que o Led Zeppelin continuará a ser lembrado como uma das grandes bandas de todos os tempos.