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A história do AC/DC, uma das bandas de rock mais icônicas e influentes do mundo, é uma jornada de pura paixão e poder musical. Formada em 1973 pelos irmãos Malcolm e Angus Young, a banda australiana se destacou por sua energia crua e estilo inconfundível, tornando-se uma influência fundamental no cenário do heavy metal e do rock ‘n’ roll.

Os Primeiros Anos e o Legado de Bon Scott

O AC/DC passou por várias mudanças de formação antes de lançar seu álbum de estreia, “High Voltage”, em 1975. A formação estabilizou-se com os irmãos Young, o baterista Phil Rudd, o baixista Cliff Williams e o inesquecível vocalista Bon Scott. O álbum “Highway to Hell” de 1979 foi um sucesso estrondoso, mas apenas sete meses após seu lançamento, Scott faleceu devido a envenenamento por álcool. Movidos pelo desejo dos pais de Scott, a banda continuou, recrutando o cantor inglês Brian Johnson. O primeiro álbum com Johnson, “Back in Black” (1980), é um tributo à memória de Scott e se tornou o segundo álbum mais vendido de todos os tempos.

Sucesso Contínuo e Desafios

O álbum de 1981, “For Those About to Rock”, foi o primeiro a atingir o número um na Billboard 200, marcando uma era de sucesso contínuo para a banda. Apesar de enfrentar desafios, como a saída temporária de Rudd e as mudanças subsequentes de bateristas, a banda manteve sua popularidade. O álbum “The Razors Edge” de 1990 marcou um ressurgimento comercial para o AC/DC, e “Black Ice”, lançado em 2008, foi um sucesso global.

AC/DC no Século 21

A linha de formação da banda permaneceu a mesma por 20 anos até 2014, quando Malcolm Young se aposentou devido à demência precoce e faleceu três anos depois. O AC/DC enfrentou outros desafios, incluindo problemas de saúde de Brian Johnson e a saída do baixista Cliff Williams. No entanto, a banda continuou a criar e se apresentar, lançando o álbum “Power Up” em 2020, após uma breve pausa.

Conclusão e Convite

A trajetória do AC/DC é uma inspiração para músicos e fãs ao redor do mundo. Sua paixão, resiliência e dedicação ao rock ‘n’ roll são um testemunho do poder duradouro da música. Para os fãs da Kovver que desejam experimentar a emoção de tocar e cantar músicas do AC/DC, convidamos você a explorar nossa seleção especial na Kovver. Visite o app da Kovver e mergulhe na energia eletrizante do AC/DC.

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Hoje celebramos o que seria o 82º aniversário de Charlie Watts, o icônico baterista dos Rolling Stones, cujo impacto na música é eterno. Enquanto os holofotes normalmente brilhavam mais intensamente sobre Mick Jagger e Keith Richards, os verdadeiros fãs dos Stones sabem que a contribuição de Watts foi um pilar fundamental para o sucesso da banda.

O estilo de tocar bateria de Watts era quase subestimado, mas incrivelmente eficaz. Ele trouxe uma abordagem jazzística ao rock’n’roll, dando ênfase ao ritmo em vez de à potência, e criando um som ‘Stones’ único que era ao mesmo tempo pesado e leve. Seu toque era firme, mas raramente agressivo, proporcionando espaço para os riffs de guitarra e vocais característicos do grupo.

Watts era conhecido por sua elegância discreta fora do palco. Ele era um verdadeiro cavalheiro, amante da arte e da moda, e seu amor pelo jazz era bem conhecido – um amor que se refletia no seu próprio conjunto de jazz, o Charlie Watts Quintet.

Acima de tudo, Charlie Watts era um músico talentoso e apaixonado que sempre colocava a música antes da fama. Seu estilo discreto e consistente de tocar bateria ajudou a moldar o som único dos Rolling Stones, e sua influência pode ser ouvida em inúmeras bandas que vieram depois.

Então, hoje, celebramos o legado de Charlie Watts. Ele nos mostrou que o ritmo não é apenas sobre ser o mais alto ou o mais rápido, mas sobre a sutileza, o balanço, e a emoção.

E, em homenagem ao seu legado, convido a todos para abrirem o aplicativo Kovver e se juntarem aos Rolling Stones. Escolham um clássico da banda e toquem ou cantem junto, desfrutando da sensação de fazer parte de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. Afinal, a música é sobre paixão, emoção e compartilhar experiências – e é isso que Charlie Watts nos ensinou. Feliz aniversário, Charlie. E obrigado pela música.